Pesquisar neste blog

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Aspectos Históricos da Agricultura Paulista: Parte 14. Oeste Velho: a cultura do café possibilita a vinda de alemães e suíços para São Paulo.

Adilson D. Paschoal
Professor Sênior da Esalq-USP

Século XIX. Primeira metade. Migrações alemã e suíça no Brasil. Senador Vergueiro e a fazenda Ibicaba: a maior produtora de café do Brasil. Tentativa de substituir a mão de obra escrava pela assalariada. Revolta dos Parceiros e o fim da migração e do projeto. Coronel Schmidt: o rei do café.


Durante o Brasil Reino, muitas famílias de Friburgo (Suíça) vieram para o Brasil a partir de 1819, por solicitação de D. João VI, e se fixaram na província do Rio de Janeiro, fundando uma vila que recebeu o nome de São João Batista de Nova Friburgo (1820). Em 1824, à época de D. Pedro I, chegaram a essa vila muitas famílias de origem alemã. Nova Friburgo foi a primeira colonização planejada de suíços e de alemães que vieram para trabalhar com a maior riqueza da época: a cana-de-açúcar. Uma tentativa anterior de colonização, com idêntico propósito, no sul da Bahia, fracassara por completo. Uma terceira onda migratória, de alemães e de suíços, foi direcionada para a região Sul do país: Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Posteriormente, entre 1850 e 1859, graças ao café, outra onda foi para o interior de São Paulo.

A situação desalentadora de muitas regiões da Europa no século XIX explica as emigrações suíça e germânica para o Brasil, assim como a italiana, a portuguesa e a espanhola. Foram causas determinantes frequentes guerras, desemprego face à Revolução Industrial, condições de vida subumanas, explosão demográfica (incremento de 100% entre 1750 e 1850), fome e invernos extremamente rigorosos, causados por mudanças climáticas. Invernos congelantes ocorreram devido à Pequena Idade do Gelo, iniciada no século XIV, e às erupções do Vesúvio, no século XVII, e do Tambora, na Indonésia, que provocou, entre 1815 e 1817, o "ano sem verão. Era tal a quantidade de partículas na atmosfera que a luz solar não atravessava, deixando de aquecer a terra.

Os povos suíço e germânico estavam nessa situação e se tornaram candidatos a emigrarem para o Brasil, que, por sua vez, buscava alternativas ao trabalho escravo, assim como a “europeização” das terras imperiais brasileiras, de índios, negros e mestiços. Normalmente os imigrantes utilizavam o porto de Amsterdã, na Holanda, ou de Gênova, na Itália.

Em São Paulo, o café já estava na região central da província em 1836, o chamado Oeste Velho (Jundiaí, Campinas, Itu, Sorocaba e Limeira), que passa a produzir 12% da produção, contra 88% do vale do Paraíba.


A imigração de alemães e suíços para São Paulo está ligada à pessoa do português Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, conhecido como Senador Vergueiro, político liberal e abolicionista. Estabelecido inicialmente na cidade de São Paulo, Vergueiro adquire uma sesmaria na freguesia de Piracicaba em 1807, onde implanta um engenho; sete anos depois, obtém outra sesmaria, nos Campos de Araraquara, onde cria gado. Mudando-se para Piracicaba em 1816 adquire, em sociedade com o também português brigadeiro Luis Antônio de Sousa Queiróz, terras na região de Rio Claro. O Brigadeiro Luis Antônio era o maior proprietário de terras da província de São Paulo e um dos homens mais ricos do Brasil. Um de seus filhos, Vicente de Sousa Queiróz, Barão de Limeira, teve quinze filhos, dentre os quais Luis Vicente de Sousa Queiróz, de que trataremos oportunamente. 

Toda esta região, que até o século XVIII era coberta por mata densa, sobre fertilíssima terra roxa, desenvolveu-se ao logo do Picadão de Cuiabá, a que já me referi, sesmarias sendo solicitadas e adquiridas principalmente pelas personalidades mais influentes e ricas, sendo transformadas, em pouco tempo, em fazendas produtivas, convertendo a região no principal pólo canavieiro de São Paulo. Muitos posseiros, sobretudo de Minas Gerais, ocupavam a região, sendo expulsos pelos proprietários legalizados. 

Uma das sesmarias mais produtivas, a de Morro Azul (onde antes existia um pouso com o mesmo nome), foi comprada pelo Senador Vergueiro em 1817, em sociedade com o Brigadeiro Luis Antônio, nela implantando o Engenho Ibicaba, de açúcar e aguardente. Com a morte do brigadeiro em 1819 a sociedade é desfeita ficando Vergueiro como proprietário único. Em 1825, passa a morar no engenho que logo se torna um dos maiores da região da freguesia de Nossa Senhora das Dores de Tatuibi (Limeira, 1826); as terras, entretanto, pertenciam ao território da recém criada Vila Nova da Constituição (Piracicaba, em 1821). Três anos depois, em 1828, começa a produção de café em Ibicaba, toda ela conduzida por escravos. Com a perda do valor comercial do açúcar, a partir de 1840, o café passa a ser a principal cultura, ocasião em que a propriedade passa a ser conhecida como fazenda Ibicaba. 

A grande demanda de mão de obra escrava necessária à cultura do café e seu elevado custo, além do forte movimento pela abolição da escravatura, levou Vergueiro a contratar famílias na Europa, para virem trabalhar, como assalariadas, em sua fazenda, o que acontece em 1846. Através de um sistema de parceria, a empresa Vergueiro e Companhia recrutava trabalhadores, inicialmente portugueses, depois alemães e suíços, que assinavam contrato antes de embarcarem para o Brasil. Nele, a empresa entrava com o capital (terra, culturas, transporte marítimo e terrestre até Ibicaba, adiantamentos para viveres e comodidades, e para compras que fizesse nos armazéns da fazenda); o trabalhador entrava com seu trabalho e com ferramentas, com os quais limpava a área, plantava, fazia tratos culturais e colhia determinado número de pés de café. O pagamento correspondia a uma porcentagem do lucro líquido anual da venda do café produzido, e a família contratada deveria saldar, com juros, todos os gastos financiados pela empresa com o transporte, os adiantamentos e as compras nos armazéns. Culturas de subsistência eram permitidas em certas áreas do cafezal e quando comercializados os produtos em excesso o trabalhador deveria pagar 50% do lucro da venda ao dono da fazenda.

Depois de Ibicaba, tal sistema de parceria, que nos Estados Unidos se chamava “sistema de endividamento”, passou a ser adotado em muitas fazendas do interior paulista.

Os primeiros colonos recrutados eram portugueses, chegados a Ibicaba em 1840. O empreendimento não vingou devido a questões políticas, abandonando o local grande número de famílias. Em 1847, 423 agricultores (64 famílias) vieram da Alemanha, juntando-se aos 215 escravos e sete famílias portuguesas que existiam na fazenda. Desse ano em diante até 1962 muitas outras famílias vieram da Alemanha e da Suíça. Na década de 1861-1870, Ibicaba era a maior produtora de café do Brasil.



A fazenda Ibicaba, fundada em 1817 pelo Senador Vergueiro, é uma das primeiras a substituir mão de obra escrava por colonos imigrantes livres, a partir de 1840. A empresa “Vergueiro e Companhia” recrutava suíços, alemães e portugueses, financiando a viagem; em contrapartida, o imigrante tinha de quitar sua dívida trabalhando por pelo menos quatro anos na fazenda. Fazenda Ibicaba: sede e terreiro de café. Foto e acervo de autor desconhecido. 

Em 1854, chegam ao Brasil, para trabalhar na fazenda Ibicaba, a duas léguas (8 km) da vila de Nossa Senhora das Dores do Tatuibi (Limeira, 1826), em Cordeirópolis (1884), os franco-suíços François Gobet e Jacinthe Conus (Jacinthe Conus Schmidt), com as filhas ainda bebês: Júlia Gobet e Marie Gobet. Procediam do cantão suíço de Friburgo (Freibourg), região plana, com altitude não superior a 700 m, nas fronteiras da França e da Alemanha, onde ambas as línguas — francês e alemão — eram faladas por seu povo. Os ancestrais de François eram franceses e de Jacinthe, alemães. Nesse cantão, na segunda metade do século XIX, existia número reduzido de famílias de origens francesa e alemã, que não passava de duzentos e cinquenta. Outro que também vinha era Pierre Jacquier.

Para chegarem à fazenda, vindos provavelmente do porto de Gênova, tiveram eles de enfrentar muitas milhas de mar bravio, a bordo de um navio a vapor, seguindo depois longo trajeto por terra, no lombo de mulas, primeiro de Santos a São Paulo, pelo antigo caminho das tropas, galgando as escarpas abruptas da serra do Mar (a Estrada de Ferro São Paulo Railway, ligando Santos a Jundiaí, passando por São Paulo, achava-se em construção e só seria inaugurada em 1867); de São Paulo ia-se a Campinas, de onde se chegava a Ibicaba, duas léguas (8 km) antes da vila de Nossa Senhora das Dores do Tatuibi (Limeira). Para a grande travessia terrestre, levam cerca de dezoito dias, no lombo de mulas e em carros de bois.

Durante o difícil trajeto, ouvem o letrado guia falar-lhes, em francês, sobre aspectos dúbios da vinda deles para Ibicaba:

— A extinção do tráfego de escravos em 1850 — diz ele — levou muitos fazendeiros paulistas a optarem por mão de obra de imigrantes europeus. — Meu patrão, o Senador Vergueiro, foi o primeiro a criar o sistema de contrato de parceria, que vocês assinaram, exigindo o trabalho na fazenda por pelo menos quatro anos; o sistema é tão bom que muitos fazendeiros de café o estão adotado em suas fazendas no interior da província. Como sabem, cabe a cada um de vocês certo número de pés de café, para cultivar, colher e beneficiar, além de roças para o plantio de mantimentos. E concluindo: — Cerca de mil imigrantes vivem na Colônia Vergueiro, onde circula moeda própria.

Além de agricultores, muitos dos imigrantes eram também excelentes artesãos, exercendo grande influência cultural, contribuindo com novas técnicas de produção, como o uso de arado para o plantio de café e o emprego de eixo móvel para carroças e implementos agrícolas. Em consequência, a oficina de Ibicaba passou a fornecer máquinas e instrumentos agrícolas para a região. Em várias ocasiões a fazenda recebeu grandes personalidades, dentre elas Dom Pedro II, a Princesa Isabel e o Conde D'Eu.



Além de agricultores, muitos dos imigrantes eram também excelentes artesãos, exercendo grande influência cultural, contribuindo com novas técnicas de produção, como o uso de arado para o plantio de café e o emprego de eixo móvel para carroças e implementos agrícolas. Fazenda Ibicaba em 1856 (de Wikipedia).

Mas o que fez François Gobet, Jacinthe Conus Schmidt, Pierre Jacquier e tantos outros suíços e alemães deixarem a fazenda Ibicaba, e se mudarem para Vila Nova da Constituição (Piracicaba) pouco tempo depois? Além das dificuldades de adaptação ao clima e culturas locais, havia a subordinação econômica que todo colono tinha ao fazendeiro. Por não conseguirem saldar suas dívidas, baseadas em contabilidade questionável, foi-se gerando crise que, em 1856, apenas dois anos da chegada deles à fazenda, culmina com a Revolta dos Parceiros, ou Insurreição dos Imigrantes Europeus. A revolta é comandada pelo mestre-escola suíço Thomaz Davatz, chegado à fazenda em 1855, que inclusive consegue dar conhecimento às autoridades suíças das condições ruins em que viviam os colonos em Ibicaba.

— Queremos melhores condições de moradia para nossas famílias — reclama um agricultor. — Não podemos continuar morando nestas taperas feitas para os escravos africanos! E, ademais, temos ainda de pagar para morar!...

Havia muita razão nisso. As casas não tinham janelas; apenas uma rústica porta, aberta para o pátio; o chão era de terra batida e não havia divisões internas. Os descontentes tinham de reformá-las, se quisessem, e às suas custas. Com ou sem reforma pagava-se uma anuidade de moradia.

— Por que temos de comprar mantimentos aqui na fazenda? — questiona outro — se aqui tudo é mais caro do que na freguesia. — Precisamos também de um ministro luterano, pois nossa religião não é a mesma deles!... de escola para nossos filhos!... de físicos (médicos) para cuidar de nossa saúde!...

Davatz, que liderava o movimento de protesto, foi chamado para uma reunião com o senador, à qual se achavam presentes importantes personalidades, inclusive o cônsul suíço no Rio de Janeiro. Ameaçado, o líder consegue avisar os colonos que, armados com paus, foices, ancinhos e algumas armas de fogo, cercam a sede. A revolta dura alguns dias, sendo acionada a Guarda Nacional para controlar a situação. Davatz é demitido e obrigado a retornar à Europa. O livro que escreveu: “Memórias de um colono no Brasil” teve, como consequência, a proibição da emigração suíça e alemã para a província de São Paulo, para trabalhos em sistema de parceria.

Outros fazendeiros paulistas trocaram o sistema de parceria pelo sistema antigo de remuneração por alqueire (13,8 litros) de café colhido. Ibicaba entra em declínio após 1856, embora nesse ano tenha sido colhida a maior safra de sua história, de quase 55 mil alqueires (27,5 t). A escravidão volta à fazenda. Em 1887, contava com 400 escravos e 50 estrangeiros livres, que não eram mais germânicos nem suíços, mas italianos.

François, Jacinthe e Pierre deixaram a fazenda entre 1857 e 1860, vencidos ou não os quatro anos do contrato, e mais outros, em que economizaram para adquirir terras e iniciar vida nova em Constituição (Piracicaba). Assim como eles, muitas famílias de suíços e de alemães vieram para a vila, que progredia não pelo café, mas pela centenária cana-de-açúcar. Estabelecem-se em grande área, onde outros imigrantes, que igualmente haviam deixado Ibicaba, também se instalam. De 1860 a 1870, desenvolvem-se o Bairro Alto, o Bairro dos Alemães e o Bairro dos Franceses (mais propriamente dos Franco-Suíços ou dos Gobet). A área adquirida por eles (atuais Bairro Nova América e Jardim Elite) cobria grande extensão de terra, desde a Praça da Saudade, em frente do Cemitério da Saudade, até o ribeirão Piracicamirim, descendo até próximo do ribeirão Itapeva (Av. Armando de Sales Oliveira). Toda essa área não era ainda urbanizada, sendo cortada por caminho que os tropeiros utilizavam para o transporte de mercadorias até Campinas, principalmente café, que daí seguia para o porto de Santos. Muitos de seus descendentes ainda vivem em Piracicaba.

Dentre aqueles que deixaram a fazenda Ibicaba, um deles notabilizou-se como grande produtor de café: Franz Schmidt (Francisco Schmidt), mais conhecido como Coronel Schmidt, o terceiro rei do café. Nascido na Alemanha, naturalizado brasileiro, vem para o Brasil em 1858, com seus pais Jakob e Gertrud Schmidt, que vinham para trabalhar como colonos na fazenda Ibicaba. Nela permanece por algum tempo, mudando-se depois para outras colônias, em São Carlos e em Descalvado. Em 1879, trabalha para a firma alemã Theodor Wille, fundada em 1844, pioneira na exportação de café pelo porto de Santos, que se torna a grande financiadora de suas fazendas, a maior das quais, a fazenda Monte Alegre, em Ribeirão Preto, é adquirida em 1890. Seu antigo proprietário (desde 1869), o Coronel João Franco de Moraes Otávio, cafeicultor, criador de gado e comerciante de escravos, teve, por esta última razão, preterido o título de barão por Dom Pedro II, durante a visita que o imperador fez a Ribeirão Preto, para inaugurar a chegada da Cia. Mogiana.

No entorno da Monte Alegre e ao longo da estrada de ferro, Francisco Schmidt compra muitas outras propriedades (60 fazendas). No inicio do século XX, havia 14 milhões de pés de café e 14 mil colonos, produzindo 700 mil sacas de café por ano, além de três engenhos de açúcar, o que fez do coronel o maior produtor mundial de café. Uma ferrovia particular escoava a produção.


Engenho Central, em Sertãozinho, propriedade do Cel. Schmidt. Foto de autor desconhecido.

Com a crise do café, Monte Alegre entra em decadência. Em 1940, o Governo de São Paulo desapropria a fazenda e, dois anos depois, nela implanta a Escola Prática de Agricultura, dando inicio à construção de vários prédios. Desativada no final dos anos 40, a escola acabou ocupada pela Faculdade de Medicina da USP, criada em 1948.

Continua.

Referência.

Paschoal, A.D. História de uma família. Genealogia à luz da história. Tomo II. Séculos XIX e XX. 403 p. Piracicaba, 2010.


10 comentários:

  1. Prezado Professor
    Meus filhos são bisnetos de Pedro Gobet e trinetos de François Gobet e Jacynthe Conus que emigraram de Progens, Friboug. São por sua vez neto de Pedro Gobette Filho e Maria do Carmo Villas Bôas Gobette. A grafia equivocada se deu no Cartório de Avaré, onde meu sogro Pedro Gobette nasceu em 1917. Sou descendente da familia Murbach, também da Fazenda Ibicaba (Família oriunda de Gächlingen, Schaffhausen, Suíça, que se mudaram para Rio Claro e de lá para Botucatu, em aproximadamente 1864). Meus filhos então são descendentes de duas famílias de Ibicaba, Limeira, SP. Ficamos felizes em saber de nossos antepassados, aqueles que construíram a glória do Estado de São Paulo. Obrigado por dados tão valiosos. Por favor, continue a nos contar esta bela história. Abraços

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O e-mail do Professor Adilson Dias Paschoal é adpascho@usp.br.

      Excluir
  2. A propósito, como podemos adquirir seu livro?
    Grato
    Celso William Cardoso Rodrigues - Botucatu, SP - cwrodrig@gmail.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Celso, bom dia! Repassei o e-mail para o Professor Adilson. Caso queira entrar em contato o e-mail dele: O e-mail do Professor Adilson Dias Paschoal é adpascho@usp.br.

      Excluir
  3. Sou tataraneto da senhora Jacintha Gobet, trineto da Julia Gobet e Adamus Bomback, gostaria de saber mais sobre a história muito me interessa! Tenho fotos deles.

    ResponderExcluir
  4. Pablo, bom dia! O e-mail do Professor Adilson Dias Paschoal é adpascho@usp.br.

    ResponderExcluir
  5. Boa tarde. Como posso adquirir esse trabalho/livro, pois sou descendente de Pierre Jacquier e me emocionei ao ler o trecho acima.

    Grato, Alexandre.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Alexandre, por favor, entre em contato com o Professor Adilson Dias Paschoal. O e-mail dele é adpascho@usp.br.

      Excluir
    2. Tbm sou descendente de Pierre Jacquier, Francisco Jacquier, minha vó é filha de Francisco Jacquier e nasceu em Piracicaba.

      contato. Edson maiseag@gmail.com

      Excluir
  6. Ola como vai, gostaria de saber se ha algum mapa das fazendas alemas em Sao Paulo? Cumprimentos,

    ResponderExcluir