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Por Prof. Evaristo Marzabal Neves
Qual é o mal em lhes mostrar que
fazer o bem faz bem?
Qual o mal em lhes conscientizar
que o tempo
é o recurso mais escasso, perecível, bem mais valioso de nossas vidas e que
saber administrá-lo com sabedoria é uma arte?
Qual o mal em alertá-los que a saúde
é seu maior patrimônio e que é fundamental conservá-la de forma sadia no
caminhar universitário?
Qual é o mal em afirmar que seu
maior desafio é estabelecer mecanismos de autocontrole para que não se
desvie em sua trajetória acadêmica?
Qual é o mal em orientá-los para
a busca de seu autoconhecimento, indispensável para seu autocontrole e saúde mental,
fundamental para “brecar” as ansiedades, os estresses e diminuir as
possibilidades de depressão?
Qual o mal em convidá-los a
participar e se envolver com ações sociais, de responsabilidade socioambiental
e de solidariedade, destinando parte de seu tempo ao próximo e à natureza? É
conscientizá-lo de que “A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o
respeito pela dignidade humana” (F. Kafka), ou “Nosso objetivo, principalmente
nesta vida, é ajudar o próximo. E, se você não pode ajudá-lo, pelo menos tente
não machucá-lo” (Dalai Lama).
Qual o mal em solicitar que
tenham uma agenda
e que através desta vivam o presente planejando o futuro, na busca da otimização
(máxima redução) dos custos da informação e comunicação? Palavra-chave na sua
formação acadêmica é PLANEJAMENTO e,
saiba que: “Só planeja bem, aquele que bem conhece” (E.M.Neves)
Qual é o mal em conscientizá-los
de suas responsabilidades diante da sociedade paulista que lhes fornece um
ensino gratuito, privilegiado, elitizado e ainda oferece restaurante
universitário com refeição subsidiada, salas de informática e acesso à
internet/provedor de graça, atendimento médico, odontológico e psicológico no
Campus, intercâmbios em outros países, praça esportiva no Campus, bibliotecas,
auxílios alimentação, moradia, transporte e livro, curso de inglês gratuito e
bolsas de apoio e de permanência, nestes três últimos, seleção com base em
critérios acadêmicos e/ou socioeconômicos, e, da sociedade brasileira (alguns
terão bolsas CNPq, Capes, Sesu/MEC, de intercâmbio, de permanência e outras) quando
muitos que aspiram suas posições universitárias, principalmente os mais
carentes socialmente, ficam a margem da gratuidade do processo de ascensão
social e formação educacional universitária pública?
Vocês já imaginaram qual sua mensalidade
paga pela sociedade?
Por favor, se conscientizem.
Diante de uma realidade acadêmica em que há uma exagerada proteção em
blindagem/redoma é o caso da sociedade que o mantem perguntar: enquanto
estudante, que tipo de retorno socioambiental pode oferecer?
Por favor, se transformem de saída
em “Filhos
DE Luiz de Queiroz” e não meros “Filhos da Luiz de Queiroz”.
Se vocês se
omitem, negligenciam, desperdiçam ou ironizam as facilidades e oportunidades
oferecidas de “mão beijada” e com alto custo social, e simplesmente dizem “que
se danem”, poderá haver um dia, apoiada no ditado “aqui se faz, aqui se paga”,
em que numa pior na vida, ao pedir socorro ou auxilio a esta sociedade, que
você desprezou e humilhou, poderá receber um “do que está reclamando?”, ou
melhor: “você que se dane, seu ingrato”. Gostaria que acontecesse com você?
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Obs. Para leitura e reflexão do ingressante em Engenharia Agronômica – Disciplina: Vida Universitária e Cidadania - após leitura e reflexão de: Filho DA Luiz de Queiroz e Filho DE Luiz de Queiroz: São sinônimos?
Complementando para reflexão: De John Kennedy: Não pergunte o que o seu país pode fazer por você; Pergunte o que você pode fazer por seu país. Para o autêntico Filho DE Luiz de Queiroz, vale: Não pergunte o que a ESALQ pode fazer por você (já faz muito). Pergunte o que você pode fazer pela ESALQ (como retorno para sua grandeza, compartilhando problemas, cooperando e ajudando nas soluções). Não se omita.
Nesta direção lembrando Olavo Bilac: Ame com fé e orgulho a terra em que nasceste! Criança! Não verás nenhum país como este! Para o genuíno Filho DE Luiz de Queiroz: Ame com fé, dedicação, empenho e orgulho a escola que escolheste. Jovem ingressante! Não verás no Brasil nenhum ensino como este.
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